COELHO NETO: Geração de emprego e renda despenca na gestão Bruno Silva

A situação socioeconômica de Coelho Neto (MA), vai de mal a desastrosa na gestão Bruno Silva (PP). Em um ano, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), e os indicadores de geração de emprego e renda despencaram no município.
Dados do CAGED – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, relativos aos últimos doze meses, mostram que na cidade governada pela família Almeida, 1492 chefes de famílias penderam emprego, colocando Coelho Neto na posição 11ª com as piores taxas de empregabilidade no Maranhão.
Com a economia em colapso e a recusa de grandes empresas se instalarem no município, pela falta de incentivos fiscais da prefeitura, boa parte dos coelho-netenses que perderam seus empregos nos últimos anos, migraram para a informalidade e centenas deles, para o corte de cana-de-açúcar nas regiões Centro-oeste e Sudeste, deixando para trás suas famílias, muitas, em situações de vulnerabilidade social.
A falta de oportunidade e muita gente migrando para outros centros em busca de emprego, refletiu noutro indicador negativo: a queda populacional. Nos últimos três anos, o número de habitantes total de Coelho Neto diminuiu em 14,2%.
Os poucos coelho-netenses que conseguem se realocarem no mercado de trabalho, acabam aceitando contratos sem salário fixo, são as chamadas comissões por produtividade, praticada principalmente pelo setor lojista.
Com pouco dinheiro circulando no comércio local, a renda per capita do coelho-netense também despencou para R$ 775 mensais por família, uma perda real de 45,02% em relação ao valor atual do salário mínimo.

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