Além de não cumpriu a lei do piso que estabelece reajustes anuais nos proventos dos professores, o prefeito de Coelho Neto (MA), Bruno Silva, deve ao magistério os reajustes dos anos de 2021, 2022, 2023 e 2024, causando uma defasagem de mais de 26% nos salários dos educadores. O prefeito Bruno Silva também não cumpre direitos estabelecidos no Estatuto do Magistério como o pagamento da gratificação de 1/3 que todos os professores e professoras têm direito a partir de 20 anos de serviço. O desrespeito remuneratório para com os guerreiros da educação, além de ser ilegal, é também carente de qualquer justificativa plausível, uma vez que o município de Coelho Neto recebeu somente em 2024 em recursos do Fundeb R$ 3.440.676,05 (três milhões, quatrocentos e quarenta mil, seiscentos e setenta e seis reais e cinco centavos) A falta de diálogo e de transparência com a utilização dos recursos públicos são marcantes na administração de Bruno Silva, com denúncias de servidores fantasmas, farra das diárias e até esquema de lavagem de dinheiro com recursos da saúde, por meio de notas frias pagas à terceiros, com direito à devolução de parte do dinheiro retornando para o bolso do gestor municipal. De acordo com os profissionais da educação de Coelho Neto, o mínimo que um professor deveria receber por 20 horas de trabalho pela lei do piso do magistério seria R$ 2.290,28, mas, na administração de Bruno Silva o salário base é R$ 1.659,53, o que corresponde a uma perda e desvalorização no salário dos professores em R$ 630 todos os meses. Navegação de Post Com palanque e partido totalmente Bolsonarista, Gentil Neto se filia ao Progressistas População denuncia que a gestão de Fábio Gentil “abandonou” o bairro São Pedro