O prefeito de Coelho neto (MA), Bruno Silva tentou em vão, tirar dos próprios ombros e do tio, o ex-secretário, Márcio Almeida, a responsabilidade sobre vários crimes praticados na Secretaria de Obras contra o grupo de caçambeiros que presta serviços ao município, mas, a situação se agravou após a revelação do contrato anual de mais de três milhões e meio de reais (R$ 3.551.052,51) para este setor. O acordo prevê que cada caçambeiro e equipe receberiam mais de R$ 24 mil por mês. No entanto, em áudios vazados no início da semana pelo próprio Márcio Almeida, indica que cada caçambeiro recebe só quatro mil e quinhentos reais por mês. “Eu sei que é pouco 4.500 por caminhão, é pouco mas é o que nós temos”, disse Márcio Almeida nas gravações. O dinheiro que deveria ser aplicado na limpeza publica, incluindo pagamentos dos servidores e aquisição de equipamentos de proteção, acaba tendo outro destino e o desvio anual passa de R$ 3 milhões só com caçambas. O próprio tio do prefeito confessa que é dono de caminhão e paga 4 mil reais de prestação, só nos pneus do caminhão dele. Além da denúncia de superfaturamento, o prefeito Bruno Silva e seu tio, Márcio Almeida, mesmo exonerado, devem responder ao menos pelo crime de assédio moral contra servidores que reivindicavam melhores condições de trabalho. Navegação de Post Explosivos são apreendidos durante operação do Draco Prazo de inscrição para seletivo de cursos EAD da UEMA se encerra nesta sexta (3)