Funcionários de três setores da prefeitura de Coelho Neto (MA), tem reclamado das condições de trabalho. Os servidores estão lotados na limpeza pública, infraestrutura e Serviço Autônomo de Água e Esgoto. Entre os garis, é fácil flagrar eles trabalhando sem o mínimo de equipamento adequado para segurança que seriam as luvas e máscaras faciais. Alguns denunciam que compram as próprias botas e outros não tem uniforme e usam roupas de casa. A coleta lixo, quando acontece no centro da cidade, é feita em caçambas. Sem um aterro sanitário prometido pelo prefeito Bruno Silva, o lixo é descartado em locais inapropriados. Na infraestrutura a situação é parecida. Servidores trabalham sem equipamentos de proteção individual (EPIs). A mesma situação se repete no SAAE e alguns funcionários trabalham de chinelo. Um flagrante recente mostra servidores da prefeitura de Coelho Neto fazendo a remoção da sujeita de sarjetas no centro da cidade, em contato direto com o esgoto, sem a mínima proteção à saúde. A obrigatoriedade do fornecimento dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) é prevista pela Norma Regulamentadora-6 (NR-6), que prevê que todos devem receber equipamentos correspondentes ao risco expostos. Conforme o Ministério do Trabalho, a obrigação de fiscalizar o uso de equipamentos de segurança é do empregador – no caso, a própria prefeitura de Coelho Neto. Em caso de desobediência, o Ministério do Trabalho e o Ministério Público podem autuar a prefeitura e o prefeito Bruno Silva pelo descumprimento da norma. Navegação de Post Eleições 2024: prazo para filiação partidária termina neste sábado (6) Cruzeiro derrota Maranhão pela Copa do Brasil Sub-17